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And the best language is...
Thread poster: Galina Mitrohovitch
Galina Mitrohovitch
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Apr 29, 2013

http://moreintelligentlife.com/content/ideas/helen-joyce/brazilian-portuguese-best-language

 
Gabriela Frazao
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Português Brasileiro? Apr 29, 2013

Desculpe, mas considero a sua mensagem uma provocação.
E nem perco tempo a explicar porquê.

Gabriela Frazão


 
José Henrique Lamensdorf
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In memoriam
De acordo! Apr 29, 2013

Gabriela Frazao wrote:
Desculpe, mas considero a sua mensagem uma provocação.
E nem perco tempo a explicar porquê.

Gabriela Frazão


Por mais que alguns portugueses digam que o Acordo Ortográfico foi feito para beneficiar o Brasil (bobagem pura! - trouxe tanto transtorno quanto), isso jamais irá abrasileirar o português luso.

Além disso, não há "lingua melhor" para se aprender. A melhor língua para se aprender é aquela que será mais necessária para as atividades de cada um, individualmente.

Outra coisa é que é bobagem, a certa altura da vida, é resolver aprender mais uma língua sem motivo algum, simplesmente porque lhe parece que essa língua é promissora. Até o sujeito dominar essa língua, talvez já tenha aparecido outra mais promissora ainda, e assim por diante. O mundo fica cada vez mais dinâmico.

Meu primeiro passaporte brasileiro (1964) estava em português e francês. O segundo (1975) já estava em português e inglês. Talvez o meu último, se eu viver o bastante para isso, esteja em português e chinês!

Os britânicos já perceberam isso... os passaportes deles, já há alguns anos, saem com a tradução dos títulos dos campos (numerados) em cerca de duas dúzias de idiomas.

[Edited at 2013-04-29 19:56 GMT]


 
Galina Mitrohovitch
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... Apr 29, 2013

Gabriela Frazao wrote:

Desculpe, mas considero a sua mensagem uma provocação.
E nem perco tempo a explicar porquê.

Gabriela Frazão



Não me passou pela cabeça que o meu título poderia ser entendido a sério.


 
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A lingua é so uma= Portuguesa; A Variante é que é uma outra Apr 30, 2013

Concordo plenamente com a colega Gabriela Frazão.

Está tudo dito no meu título.


 
Carla Guerreiro
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Concordo inteiramente. Apr 30, 2013

José Henrique Lamensdorf wrote:


Por mais que alguns portugueses digam que o Acordo Ortográfico foi feito para beneficiar o Brasil (bobagem pura! - trouxe tanto transtorno quanto), isso jamais irá abrasileirar o português luso.

Além disso, não há "lingua melhor" para se aprender. A melhor língua para se aprender é aquela que será mais necessária para as atividades de cada um, individualmente.

Outra coisa é que é bobagem, a certa altura da vida, é resolver aprender mais uma língua sem motivo algum, simplesmente porque lhe parece que essa língua é promissora. Até o sujeito dominar essa língua, talvez já tenha aparecido outra mais promissora ainda, e assim por diante. O mundo fica cada vez mais dinâmico.

Meu primeiro passaporte brasileiro (1964) estava em português e francês. O segundo (1975) já estava em português e inglês. Talvez o meu último, se eu viver o bastante para isso, esteja em português e chinês!

Os britânicos já perceberam isso... os passaportes deles, já há alguns anos, saem com a tradução dos títulos dos campos (numerados) em cerca de duas dúzias de idiomas.

[Edited at 2013-04-29 19:56 GMT]


Caro José Henrique,

Concordo inteiramente com o seu comentário e faço minhas as suas palavras.
Até que enfim que aparecem comentários com bom senso! Ufa!


 
Fiona Gonçalves
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Não percebo a indignação dos colegas Apr 30, 2013

Galina Mitrohovitch wrote:
Não me passou pela cabeça que o meu título poderia ser entendido a sério.


Eu entendi o título da Galina apenas como uma introdução humorística e talvez irónica sobre um artigo que apareceu (pelos vistos) numa revista inglesa de renome e que achei interessante de ler. O artigo exprime um ponto de vista pessoal (o do seu autor), mas não considerei que ao partilhar-lo a Galina estivesse a dizer que concordava com o seu conteúdo.


 
Maria Teresa Borges de Almeida
Maria Teresa Borges de Almeida  Identity Verified
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Nem eu! Apr 30, 2013

Fiona Gonçalves wrote:

Galina Mitrohovitch wrote:
Não me passou pela cabeça que o meu título poderia ser entendido a sério.


Eu entendi o título da Galina apenas como uma introdução humorística e talvez irónica sobre um artigo que apareceu (pelos vistos) numa revista inglesa de renome e que achei interessante de ler. O artigo exprime um ponto de vista pessoal (o do seu autor), mas não considerei que ao partilhar-lo a Galina estivesse a dizer que concordava com o seu conteúdo.


 
Giovanna Alessandra Meloni
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Concordo. Apr 30, 2013

Fiona Gonçalves wrote:

Galina Mitrohovitch wrote:
Não me passou pela cabeça que o meu título poderia ser entendido a sério.


Eu entendi o título da Galina apenas como uma introdução humorística e talvez irónica sobre um artigo que apareceu (pelos vistos) numa revista inglesa de renome e que achei interessante de ler. O artigo exprime um ponto de vista pessoal (o do seu autor), mas não considerei que ao partilhar-lo a Galina estivesse a dizer que concordava com o seu conteúdo.


 
Gabriela Frazao
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The best language... Apr 30, 2013

Colega,

Não entendi como uma ironia.
Por isso, deixo aqui as minhas sinceras desculpas.


Galina Mitrohovitch wrote:

Gabriela Frazao wrote:

Desculpe, mas considero a sua mensagem uma provocação.
E nem perco tempo a explicar porquê.

Gabriela Frazão



Não me passou pela cabeça que o meu título poderia ser entendido a sério.


 
Galina Mitrohovitch
Galina Mitrohovitch  Identity Verified
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... Apr 30, 2013

Gabriela Frazao wrote:

Colega,

Não entendi como uma ironia.
Por isso, deixo aqui as minhas sinceras desculpas.


Galina Mitrohovitch wrote:

Gabriela Frazao wrote:

Desculpe, mas considero a sua mensagem uma provocação.
E nem perco tempo a explicar porquê.

Gabriela Frazão



Não me passou pela cabeça que o meu título poderia ser entendido a sério.


No problem. Acontece-me de vez em quando eu estar a pensar numa coisa como uma piada e as pessoas a levarem a sério. "Provocação", isso era, mas não visava o confronto entre o PTPT e o PTBR. (Devia ter-me explicado.)


 
Galina Mitrohovitch
Galina Mitrohovitch  Identity Verified
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Motivos Apr 30, 2013

Como já disse a Gabriela, lamento não me ter explicado logo no início.
Vou tentar fazê-lo agora.

O que me interessava era saber se os colegas concordavam com os motivos que levam a aprender uma determinada língua, apresentados pela autora do artigo. A mim, estes motivos pareceram-me tão pragmáticos, tão americanos (ai, minha political correctness). Serão em primeiro lugar estas coisas (fácil, investimento, promissor) que nos fazem aprender uma língua?
No
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Como já disse a Gabriela, lamento não me ter explicado logo no início.
Vou tentar fazê-lo agora.

O que me interessava era saber se os colegas concordavam com os motivos que levam a aprender uma determinada língua, apresentados pela autora do artigo. A mim, estes motivos pareceram-me tão pragmáticos, tão americanos (ai, minha political correctness). Serão em primeiro lugar estas coisas (fácil, investimento, promissor) que nos fazem aprender uma língua?
No meu caso, não foi nada disso. No longínquo 1973 (?) comprei na Rússia o livro que se chamava "Antologia da poesia portuguesa contemporânea" (em russo, claro). O poema "Uma qualquer pessoa" de António Gedeão impressionou-me tanto (obrigada, tradutor!) que quis saber como é que soava no original. No sítio onde vivia não havia manuais de português. Estudei, mais tarde, pela "História da língua portuguesa" que foi a única coisa que consegui arranjar e... cá estou. Ainda tive a oportunidade de ver António Gedeão vivo, na comemoração dos seus 90 anos na Gulbenkian, e dizer-lhe que aquele poema seu tinha influenciado a minha vida.
Com isso quero dizer que, para mim, the best language é aquele que por uma razão ou outra mexe com as nossas emoções, cria qualquer coisa de, sei lá, afectivo.
Algum colega concordará com isso? Teve um motivo interessante? Ou todos aprenderam as suas línguas como "investimento" e eu é que pertenço à categoria de "some lunatics"?

P.S. Até penso que não somos nós a escolher as línguas, são as línguas que nos escolhem.
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Maria Teresa Borges de Almeida
Maria Teresa Borges de Almeida  Identity Verified
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Pela minha parte May 1, 2013

O que inicialmente me levou a aprender uma determinada língua foi tão-só o ser obrigatório! No então segundo ano do liceu (alguns anos antes do "seu" longínquo 1973) aventurei-me pouco e pouco a ler livros em francês e passei a "devorar" os Livres de Poche... Mal eu sabia que, uma vida mais tarde, viria viver para Bruxelas!

Já agora, o investimento era e foi a última das minhas preocupações ao aprender línguas. A única que comecei a aprender por "interesse" foi italiano
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O que inicialmente me levou a aprender uma determinada língua foi tão-só o ser obrigatório! No então segundo ano do liceu (alguns anos antes do "seu" longínquo 1973) aventurei-me pouco e pouco a ler livros em francês e passei a "devorar" os Livres de Poche... Mal eu sabia que, uma vida mais tarde, viria viver para Bruxelas!

Já agora, o investimento era e foi a última das minhas preocupações ao aprender línguas. A única que comecei a aprender por "interesse" foi italiano (a minha quarta língua), já que, na altura, trabalhava numa instituição comunitária e saber mais uma língua era indispensável para a promoção...

Qual é a melhor língua para aprender? Começar pela própria e, depois, seguir o fio que a vida se encarrega de tecer...
Collapse


 
Carla Guerreiro
Carla Guerreiro  Identity Verified
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Por que razão aprender uma língua May 1, 2013

Bom dia a todos.

Eu também não compreendi a indignação provocada pelo artigo.
Ao fim e ao cabo, há que ver uma coisa: no Brasil, ao contrário de Portugal, as pessoas compreenderam a importância do português como língua estrangeira e investem no seu ensino. Quem me dera que em Portugal as pessoas pensassem da mesma maneira, mas não! Criticam os turistas por não saberem nem sequer pedir um copo de água, mas não percebem a importância do ensino do português como l�
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Bom dia a todos.

Eu também não compreendi a indignação provocada pelo artigo.
Ao fim e ao cabo, há que ver uma coisa: no Brasil, ao contrário de Portugal, as pessoas compreenderam a importância do português como língua estrangeira e investem no seu ensino. Quem me dera que em Portugal as pessoas pensassem da mesma maneira, mas não! Criticam os turistas por não saberem nem sequer pedir um copo de água, mas não percebem a importância do ensino do português como língua estrangeira, e isso enfurece-me e entristece-me, pois também sou formadora de português para estrangeiros.

Quanto às razões para aprender uma língua, o "investimento" é importante, mas isso não chega e quem aprende uma língua porque "tem de ser" raramente aprende bem, pois o prazer é fundamental. E, como formadora, vejo imediatamente quando um aluno está realmente motivado ou não.
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José Henrique Lamensdorf
José Henrique Lamensdorf  Identity Verified
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In memoriam
Não entendi May 1, 2013

Carla Guerreiro wrote:
no Brasil, ao contrário de Portugal, as pessoas compreenderam a importância do português como língua estrangeira e investem no seu ensino.


Não vejo o Brasil investindo no ensino do português como língua estrangeira. Que pessoas investem no seu ensino?

Quem vem de fora para o Brasil aprende o português por mera necessidade de sobrevivência. Já vi na imprensa a consternação de algumas autoridades estrangeiras ante a relativamente pequena população anglófona no Brasil, considerando que em breve teremos aqui a Copa do Mundo de futebol e os Jogos Olímpicos.

Vi gente nos Estados Unidos que vive lá há anos sem grandes problemas, apesar de não falar nada de inglês, e entender muito pouco.

Carla Guerreiro wrote:
Quem me dera que em Portugal as pessoas pensassem da mesma maneira, mas não! Criticam os turistas por não saberem nem sequer pedir um copo de água, mas não percebem a importância do ensino do português como língua estrangeira, e isso enfurece-me e entristece-me, pois também sou formadora de português para estrangeiros.


Quem não percebe essa importância?

É comum em alguns países da Europa Ocidental criticarem turistas por tentarem se comunicar em inglês, em vez de usar o idioma local. Questão de educação...

E mesmo falar a língua local às vezes não ajuda muito. Em Israel o inglês (não falo hebraico) serviu perfeitamente para me comunicar com quase todo mundo. Já na Inglaterra esperavam que eu entendesse o Cockney e outras variantes que nenhuma escola de ESL no mundo ensinaria. Na recíproca, ouvi coisas como "Aw, suh, yay'll 'av taw spayk slawur, cass I 'av an 'ard toym taw awndaystand Amayrican."


 
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